Tempo @tras.
madrugada 1990 |
E nessa caminhada no segmento de tecnologia, observo como profissional, entusiasta e também curioso, as mudanças ocorridas em nosso entorno, modificando a forma como nós produzimos, compramos, vendemos e interagimos, mudanças essas que foram engatilhadas pela adoção massiva e global de tecnologia, seja por parte das empresas ou profissionais, seja esses do segmento tecnológico ou não, como também a adoção por parte doméstica, pai, mãe, filhos, ou seja, todos que de alguma forma utiliza-se de tecnologia para otimizar o seu dia a dia.
Esse cenário típico, mas em escala global gerou uma cultura de massa de dependência cada vez maior de tecnologia, querendo ou não. Isto modificou radicalmente tudo. Tudo mudou e continua a mudar.
Esse cenário típico, mas em escala global gerou uma cultura de massa de dependência cada vez maior de tecnologia, querendo ou não. Isto modificou radicalmente tudo. Tudo mudou e continua a mudar.
A fim de entender sobre essas demandas que batia em nossas portas, busquei a partir de 2007 construir percepções mais amplas, academicamente e profissionalmente sobre os desdobramentos desse impacto tecnológico, na minha vida doméstica, no mercado, no meu trabalho, nas ralações sociais, nas oportunidades aqui e ali, enfim num cotidiano cada vez mais digital.
Assim nasceu o blog como tarefa corriqueira de registrar a minha saga nessa construção de percepções do mercado local e global. O blog O QUE LEVEI PARA PENSAR? foi esse recipiente das linhas de entendimento do que levava para pensar nos seminários, palestras, congressos, e tudo mais que possibilitasse construir novas percepções sobre essas mudanças. Dessa forma este acervo construído a partir de 2007, acompanha também com o que vivenciei na área desde de 1990 olhando para esse mercado. Um olhar num todo sem achismo ou futurismo, dedicado a rascunhar um diálogo prático sem tecnês, mas não simplista no que percebo do meu, do seu e do nosso viver; hoje mais digital.